São estas 3 palavras que muito traduzem.
A crítica social é construtiva, opinião é factor de inteligência e evolução e a discussão de ideias leva ao progresso.
Ora, penso que se chegou a um limite que o próprio limite desconhece. Em que o permissivísmo instalou-se e apodera-se das mentes desta sociedade portuguesa como fiel bandeira patriótica. Partilho um outro blog com colegas e amigas e ontem foi lá discutida a questão da Senhora de Mirandela que exercia o cargo de professora de música nas actividades extra curriculares de uma escola e pousou nua para uma revista de cariz erótico. Por este facto foi afastada do seu exercício de professora mas colocada num outro local de trabalho especula que sem alteração de vencimento. Este facto pôs muitos em alvoroço. Bem eu fiquei por ali. Uma conduta menos digna de uma senhora levou ao seu afastamento enquanto professora, exemplo e autoridade numa sala de aula repleta de crianças com sede tamanha sede de aprendizagem e como de inocência. Mas, a revolta instaurou-se! Para alguns, espero que não muitos a senhora tem o direito de fazer o que bem entende fora da sala desde que na sala não ande nua! Como mãe não concebo esta ideia e como profissional em sector de actividade maioritariamente masculino também não. Na minha profissão a autoridade impõem-se com o respeito que é transmitido e com o auto-respeito.
Considerar que um pedagogo pode ser um prevaricador fora da sala... não sei onde chega assim este pais que já anda como anda na deriva da falta e digo quase ausência de limites.
Ora, penso que se chegou a um limite que o próprio limite desconhece. Em que o permissivísmo instalou-se e apodera-se das mentes desta sociedade portuguesa como fiel bandeira patriótica. Partilho um outro blog com colegas e amigas e ontem foi lá discutida a questão da Senhora de Mirandela que exercia o cargo de professora de música nas actividades extra curriculares de uma escola e pousou nua para uma revista de cariz erótico. Por este facto foi afastada do seu exercício de professora mas colocada num outro local de trabalho especula que sem alteração de vencimento. Este facto pôs muitos em alvoroço. Bem eu fiquei por ali. Uma conduta menos digna de uma senhora levou ao seu afastamento enquanto professora, exemplo e autoridade numa sala de aula repleta de crianças com sede tamanha sede de aprendizagem e como de inocência. Mas, a revolta instaurou-se! Para alguns, espero que não muitos a senhora tem o direito de fazer o que bem entende fora da sala desde que na sala não ande nua! Como mãe não concebo esta ideia e como profissional em sector de actividade maioritariamente masculino também não. Na minha profissão a autoridade impõem-se com o respeito que é transmitido e com o auto-respeito.
Considerar que um pedagogo pode ser um prevaricador fora da sala... não sei onde chega assim este pais que já anda como anda na deriva da falta e digo quase ausência de limites.
Depois soube por linhas travessas que um menino de 11 anos se tinha atirado da varanda porque tinha tirado más notas e os pais o tinham posto de castigo, como não concordou saltou. Saltou fora da vida porque não fez como queria. Porque não lhe fizeram o que sociedade onde se insere lhe faz: passa-o até ao 9º mesmo que não saiba escrever nem ler, não reprova por faltas, nem é posto fora da sala se não tiver comportamentos correctos. Claro que este miúdo não tem regras, nem sabe viver com elas. Por isso saltou.
Quantos mais saltarão de pontes e varandas pelo contínuo laxismo pela cultura do respeito pelo próximo e pela auto-estima com hierarquização de valores sociais e emocionais?
Gostava de perguntas uma coisa a estas pessoas quais os limites? Para professores não existem? E para outras profissões e para as relações sociais e para as relações familiares?
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