28 de maio de 2010

I've got a feeling...

Desejo um óptimo fim-de-semana a todas...

No que me diz respeito, vou tentar que seja o melhor possível... :) Lx!!!

Beijinhos para todas ;)

Fotos da Professora/Promiscua/Boa/Vitima Social


Razoabilidade e bom senso

São estas 3 palavras que muito traduzem.
A crítica social é construtiva, opinião é factor de inteligência e evolução e a discussão de ideias leva ao progresso.
Ora, penso que se chegou a um limite que o próprio limite desconhece. Em que o permissivísmo instalou-se e apodera-se das mentes desta sociedade portuguesa como fiel bandeira patriótica. Partilho um outro blog com colegas e amigas e ontem foi lá discutida a questão da Senhora de Mirandela que exercia o cargo de professora de música nas actividades extra curriculares de uma escola e pousou nua para uma revista de cariz erótico. Por este facto foi afastada do seu exercício de professora mas colocada num outro local de trabalho especula que sem alteração de vencimento. Este facto pôs muitos em alvoroço. Bem eu fiquei por ali. Uma conduta menos digna de uma senhora levou ao seu afastamento enquanto professora, exemplo e autoridade numa sala de aula repleta de crianças com sede tamanha sede de aprendizagem e como de inocência. Mas, a revolta instaurou-se! Para alguns, espero que não muitos a senhora tem o direito de fazer o que bem entende fora da sala desde que na sala não ande nua! Como mãe não concebo esta ideia e como profissional em sector de actividade maioritariamente masculino também não. Na minha profissão a autoridade impõem-se com o respeito que é transmitido e com o auto-respeito.
Considerar que um pedagogo pode ser um prevaricador fora da sala... não sei onde chega assim este pais que já anda como anda na deriva da falta e digo quase ausência de limites.
Depois soube por linhas travessas que um menino de 11 anos se tinha atirado da varanda porque tinha tirado más notas e os pais o tinham posto de castigo, como não concordou saltou. Saltou fora da vida porque não fez como queria. Porque não lhe fizeram o que sociedade onde se insere lhe faz: passa-o até ao 9º mesmo que não saiba escrever nem ler, não reprova por faltas, nem é posto fora da sala se não tiver comportamentos correctos. Claro que este miúdo não tem regras, nem sabe viver com elas. Por isso saltou.
Quantos mais saltarão de pontes e varandas pelo contínuo laxismo pela cultura do respeito pelo próximo e pela auto-estima com hierarquização de valores sociais e emocionais?
Gostava de perguntas uma coisa a estas pessoas quais os limites? Para professores não existem? E para outras profissões e para as relações sociais e para as relações familiares?

27 de maio de 2010

Dar-se ao respeito e respeitar


Por Marcos Amaral

Isto é um ensinamento que sempre acreditei. O respeito é a base para toda e qualquer relação seja ela mestre-aluno, homem-mulher, amigos, sócio e etc. É natural que a pessoa que possui um coração machucado se revele contra homens de bem que realizam um bom trabalho. Penso que um coração confuso logo se esclarece!

De uma forma geral, o mundo está confuso.

Quando se fala de “respeito”, o termo possui o significado de conceder ao “outro” um grau de reverência desejado para si próprio e/ou para sua escala de valores. Inclui ainda a percepção do universo do “outro”, observar seu perfil sem nele interferir sem permissão, muito menos causar-lhe dano.

“Dar-se ao respeito”, expressão muito utilizada quando se pretende dizer que o indivíduo cumpriu ou não as regras de merecimento de tal condição, numa versão passiva, subentendendo que respeito seria uma condição adquirida pela postura social do indivíduo, por sua localização e ou desempenho no tecido social, ou por sua actuação em determinado episódio.

A vida é um eterno treinamento e deve ser vista desta forma.

As condições de bem-estar e os projetos de felicidade são variados, e, estão diretamente ligados ao respeito. Para alguns, por exemplo, o verdadeiro bem-estar nunca será usufruído na terra, mas sim em algures, após a morte. Tais pessoas legitimam determinadas regras de conduta, inspiradas por certas religiões, como as de origem cristã, porque, justamente, correspondem a um projeto de felicidade: ficar ao lado de Deus para a eternidade. Aqui na terra, podem até aceitar viver distantes dos prazeres materiais, pois seu bem-estar psicológico está em se preparar para uma "vida" melhor, após a morte física do corpo. Outros, pelo contrário, pensam que a felicidade deve acontecer durante a vida terrena, e conseqüentemente não aceitam a ideia de que devam privar-se. E assim por diante. Verifica-se, portanto, que as formas de desejabilidade, derivadas de seus conteúdos, são variadas. No entanto, há um desejo que parece valer para todos e estar presente nos diversos projetos de felicidade: o auto-respeito.

A idéia básica é bastante simples. Cada pessoa tem consciência da própria existência, tem consciência de si. Tal consciência traduz-se, entre outras coisas, por uma imagem de si, ou melhor, imagens de si — no plural, uma vez que cada um tem várias facetas e não se resume a uma só dimensão. Ora, as imagens que cada um tem de si estão intimamente associadas a valores. Raramente são meras constatações neutras do que se é ou não se é. Na grande maioria das vezes, as imagens são vistas como positivas ou negativas. Vale dizer que é inevitável cada um pensar em si mesmo como um valor. E, evidentemente, cada um procura ter imagens boas de si, ou seja, ver-se como valor positivo. Em uma palavra, cada um procura se respeitar como pessoa que merece apreciação. É por essa razão que o auto-respeito, por ser um bem essencial, está presente nos projetos de bem-estar psicológico, nos projetos de felicidade, como parte integrante. Ninguém se sente feliz se não merecer mínima admiração, mínimo respeito aos próprios olhos.

O êxito na busca e construção do auto-respeito é fenômeno complexo. Quatro aspectos complementares são essenciais.

O primeiro diz respeito ao êxito dos projetos de vida que cada pessoa determina para si. O segundo aspecto refere-se à esfera moral. Cada um tem inclinação a legitimar os valores e normas morais que permitam, justamente, o êxito dos projetos de vida e o decorrente auto-respeito. O terceiro aspecto refere-se ao papel do juízo alheio na imagem que cada um tem de si. Todavia, há uma dimensão moral nesses juízos: é o reconhecimento do valor de qualquer pessoa humana, que não pode ser humilhada, violentada, espoliada, etc. Portanto, o respeito próprio depende também do fato de ser respeitado pelos outros.

Em resumo, serão legitimadas as regras morais que garantirem que cada um desenvolva o respeito próprio, e este está vinculado a ser respeitado pelos outros.

O quarto e último aspecto refere-se à realização dos projetos de vida de forma puramente egoísta. A valorização do sucesso profissional, coroado com gordos benefícios financeiros, o status social elevado, a beleza física, a atenção da mídia, etc., são valores puramente individuais, em geral relacionados à glória que, para uma minoria, podem ser concretizados pela obtenção de privilégios, como conhecer as pessoas certas que fornecem emprego ou acesso a instituições importantes, pela manipulação de outras pessoas (por exemplo, mentir e trapacear para passar na frente dos outros), e pela completa indiferença pelos outros membros da sociedade.

Em resumo, a dimensão afetiva da legitimação dos valores e regras morais passa, de um lado, por identificá-los como coerentes com a realização de diversos projetos de vida e, de outro, pela absorção desses valores e regras como valor pessoal que se procura resguardar para permanecer respeitando a si próprio. Assim, o auto-respeito articula, no âmago de cada um, a busca da realização dos projetos de vida pessoais e o respeito pelas regras coerentes com tal realização.

Na busca de maior clareza desta exposição, podem ser estabelecidas desde já duas decorrências centrais para a educação moral. São elas:

A escola deve ser um lugar onde cada aluno encontre a possibilidade de se instrumentalizar para a realização de seus projetos; por isso, a qualidade do ensino é condição necessária à formação moral de seus alunos. Se não promove um ensino de boa qualidade, a escola condena seus alunos a sérias dificuldades futuras na vida e, decorrentemente, a que vejam seus projetos de vida frustrados.

Ao lado do trabalho de ensino, o convívio dentro da escola deve ser organizado de maneira que os conceitos de justiça, respeito e solidariedade sejam vivificados e compreendidos pelos alunos como aliados à perspectiva de uma "vida boa". Dessa forma, não somente os alunos perceberão que esses valores e as regras decorrentes são coerentes com seus projetos de felicidade como serão integrados às suas personalidades: se respeitarão pelo facto de respeitá-los.

26 de maio de 2010

Ricardo Araújo Pereira - 20 Mai 2010 - Visão

Movimento 'uma playmate em cada turma'
Se eu mandasse todas as professoras posariam nuas na Playboy. Primeiro, por uma questão de disciplina. Nenhum aluno arrisca a expulsão da sala onde lecciona a Miss Fevereiro

16:33 Quarta-feira, 19 de Mai de 2010


Na qualidade de antigo aluno, a notícia da professora de Mirandela que posou nua na Playboy deixa-me indignado: no meu tempo não havia professoras destas. Na qualidade de cidadão que já foi capa da Playboy, o facto de a professora ter sido suspensa faz com que esteja solidário: nós, as coelhinhas, devemos unir-nos. Devo dizer, aliás, sem querer ser corporativista, que, se eu mandasse, todas as professoras posariam nuas na Playboy. O Ministério da Educação continua entretido com programas e avaliações e ignora aquilo de que o nosso sistema educativo precisa: professoras nuas. Primeiro, por uma questão de disciplina. Nenhum aluno arrisca a expulsão da sala onde lecciona a Miss Fevereiro.
Segundo, por razões de concentração no estudo. Qualquer jovem aluno já deu por si a imaginar a professora sem roupa. Eu não fujo à regra, e aproveito a oportunidade para pedir desculpa à Irmã Genoveva. Mas os alunos de professoras que posam na Playboy não perdem tempo com distracções dessas: não precisam. Se querem ver a professora despida, abrem a revista na página 49. Na sala de aula, concentram-se na compreensão da matéria.
Terceiro, para conseguir o desejado envolvimento da comunidade no processo educativo. Os encarregados de educação mais desinteressados passam a frequentar todas as reuniões de fim de período: os pais desejam ver a professora; as mães desejam verificar se os pais não se entusiasmam demasiado com o visionamento da professora. Padrinhos que não vêem o afilhado desde a pia baptismal virão de longe para se inteirarem do aproveitamento escolar do miúdo.
Infelizmente, a vereadora da Educação da Câmara de Mirandela pensa de outro modo. A exibição pública voluntária do corpo nu está interdita às docentes. Não se sabe a que outras profissões se alarga esta inibição. Canalizadoras podem posar sem roupa sem desprestigiar o nobre ofício de vedar uma torneira? Empregadas de escritório podem deixar-se fotografar nuas sem melindrar os carimbos? Ninguém sabe ao certo, mas parece urgente definir com rigor que outras profissionais estão deontologicamente impedidas de fazerem com o seu corpo o que quiserem.
Mais do que a suspensão, deve colocar-se em causa a recolocação da professora. O receio de alarme social levou a Câmara a retirar a docente do contacto com os alunos e a enviá-la para o arquivo municipal. Ora, o contacto com bibliotecários de óculos grossos que não vêem uma pessoa do sexo feminino nua desde 1977 não será mais perigoso e socialmente alarmante do que o convívio com jovens? Fica a pergunta, para reflexão das autoridades fiscalizadoras da nudez.

19 de maio de 2010

A Fábula do Porco-espinho





Durante a era glaciar, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, tal como outros animais, juntavam-se em grupos, assim agasalhavam-se e protegiam-se mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram de fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra, ou aceitavam os espinhos dos companheiros.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro! E assim sobreviveram.


O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.

17 de maio de 2010

25 & 26 de JunhO

Meninas ...

gostaria de saber da vossa disponiBiLidadE no fim dE semana 25 e 26 de JunhO!!!!
Este anO comemOrO a nãO muitO beLa idadE :) 30 anOs!!!!
estava a pensar cOmemoRá-Los na CapiTaL...mais precisamente na Erieira, nO fim de semaNa em que decOrre o festivaL de VerãO SumOL sUmmeR FEST!

SeriA uM prazer enOrmérrimissiMO ter-vos PreseNtes...pOr isso aguardo comentariOs...

aLinhaM?

13 de maio de 2010

13 de Maio

Gostava de partilhar convosco o que sinto neste dia,
*
União
Esperança
Paz
Harmonia
Respeito
Chega de falar de dinheiros e de despesas e de salários e de obras e viagens. O Mundo só é mau se o olharmos dessa forma, que parece a forma que muitos preferem apenas ver e sentir. Vivendo afugados na desarmonia interior e exterior

11 de maio de 2010


"Chega um momento na tua vida em que efectivas quem é importante para ti, quem nunca foi, quem não é mais e quem o será para sempre. "

10 de maio de 2010

ADOOORO!!

Vem Comigo Que Eu Te Levo Pro Céu

No começo é tudo bom, a saúde era boa
Não planejava, era assim, te encontrava à toa
Queria te ver, simples, bastava uma ligação
Depois, ansiedade de te ter na minha mão

Aquela coisa na barriga antes de te ver
A balada sempre era melhor se tivesse com você
Perdi a linha, talvez, parei de sonhar
É que com você só vou dormir quando a noite acabar

Pior do que discutir a nossa relação
É sentir que você não tá mais aqui na minha mão
Sempre soube que você não é a solução
O day after era ruim, mas a noite é tão bom

Então vamo aí, que eu tô pro que der e vier
Porque quando a gente junta você sabe como é
Eu tô aqui, pronto pra qualquer emoção,
'Cê faz bem pra minha mente, mas maltrata o coração

Ve-ve-vem comigo que eu te levo pro céu

No começo é tudo bom, a saúde era boa
Não planejava, era assim, te encontrava à toa
Queria te ver, simples, bastava uma ligação
Depois, ansiedade de te ter na minha mão

Aquela coisa na barriga antes de te ver
A balada sempre era melhor se tivesse com você
Perdi a linha, talvez, parei de sonhar
É que com você só vou dormir quando a noite acabar

Pior que discutir a nossa relação
É sentir que você não tá mais aqui na minha mão
Sempre soube que você não é a solução
O day after era ruim, mas a noite era tão bom

Então vamo aí, que eu tô pro que der e vier
Porque quando a gente junta você sabe como é
Eu tô aqui, pronto pra qualquer emoção,
'Cê faz bem pra minha mente, mas maltrata o coração
Então vamo!

Ve-ve-vem comigo que eu te levo pro céu

Então vamo aí, que eu tô pro que der e vier
Porque quando a gente junta você sabe como é
Eu tô aqui, pronto pra qualquer emoção,
'Cê faz bem pra minha mente, mas maltrata o coração
Então vamo, então vamo, então vamo!

Ve-ve-vem comigo que eu te levo pro céu

M D2

3 de maio de 2010

Madrid olé

Cara Companheira de caserna e tainadas:
Quero Fotos Bem Românticas do Fim-de-Semana em Madrid.
PS: não esquecer!